É a minha janela mourense. A vila, logo pela manhã. Enquanto tomo café, de pé, como sempre, tenho direito a este panorama. Um privilégio pessoal. Depois o dia começa. Com saudades da vila? Sempre. Com menos adrenalina que antes? Bom, na verdade quase nenhuma. Mas com o enorme prazer do regresso à investigação, à(s) escrita(s) e à fotografia.
Revejo e retomo os anos de 2002 a 2005. Foram tempos de "acumulação". Enquanto não terminava a tese, mergulhei num trabalho de preparação que só deu resultados mais tarde. Regresso a essa fase. Em 2018 quase nada publicarei (dois textos para a "Monumentos", um para o "Arts Journal", uma colaboração com o Padrão dos Descobrimentos, creio que nada mais). Haverá uma exposição fotográfica com catálogo e será tudo. Depois se verá. Entretanto, vou começando os dias olhando para Moura, por uma janela distante.
Revejo e retomo os anos de 2002 a 2005. Foram tempos de "acumulação". Enquanto não terminava a tese, mergulhei num trabalho de preparação que só deu resultados mais tarde. Regresso a essa fase. Em 2018 quase nada publicarei (dois textos para a "Monumentos", um para o "Arts Journal", uma colaboração com o Padrão dos Descobrimentos, creio que nada mais). Haverá uma exposição fotográfica com catálogo e será tudo. Depois se verá. Entretanto, vou começando os dias olhando para Moura, por uma janela distante.
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