Vinte anos se passaram. Recordo bem a intensidade da primeira quinzena de julho de 1998. Terminava-se a impressão do O legado islâmico em Portugal e a abertura da exposição Portugal islâmico - os últimos sinais do Mediterrâneo.
A apresentação do primeiro teve lugar no dia 14 de julho, no Pavilhão de Portugal da Expo-98, a inauguração da segunda no dia 15 de julho, no Museu Nacional de Arqueologia. O livro esgotou as duas edições (na Fundação Círculo de Leitores e na Temas e Debates), em pouco tempo. A exposição ultrapassou os 100.000 visitantes. O catálogo esgotou, há muito.
Recordo estes dias, com um abraço de amizade aos colegas com quem colaborei nesses dias.
Vinte anos?
Como no final de um poema de Kavafis:
Meia-noite e meia. Como passam as horas.
Meia-noite e meia. Como passam os anos.
A apresentação do primeiro teve lugar no dia 14 de julho, no Pavilhão de Portugal da Expo-98, a inauguração da segunda no dia 15 de julho, no Museu Nacional de Arqueologia. O livro esgotou as duas edições (na Fundação Círculo de Leitores e na Temas e Debates), em pouco tempo. A exposição ultrapassou os 100.000 visitantes. O catálogo esgotou, há muito.
Recordo estes dias, com um abraço de amizade aos colegas com quem colaborei nesses dias.
Vinte anos?
Como no final de um poema de Kavafis:
Meia-noite e meia. Como passam as horas.
Meia-noite e meia. Como passam os anos.
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