O link é este:
https://www.mdpi.com/2076-0752/7/4/77
E a abertura da publicação - ARTS JOURNAL, uma revista online sedeada em Basileia - é esta:
https://www.mdpi.com/2076-0752/7/4/77
E a abertura da publicação - ARTS JOURNAL, uma revista online sedeada em Basileia - é esta:
Para aqui chegar houve um caminho a percorrer. Primeiro, o inglês do texto tinha de ser improved. Claro que sim, a minha escrita não deve ser bem oxfordiana, por isso pedi o apoio a uma jovem amiga bilingue, que resolveu aquilo num ápice. Pior foi com os peer-review. Queriam que eu desse outra visão do tema. Ou seja, queriam que eu escrevesse o texto que eles gostariam de ler. Pus os pés à parede, "NÃO ALTERO UMA LINHA", se quiserem publicar, muito bem, se não quiserem publicar, muito bem na mesma. Não alterei nada. O texto foi publicado.
Isto levaria a um outro tema, mas falta-me a pachorra. Ou seja, o da carnavalada em que o sistema de peer-review se está a tornar, o modo opressivo como se vão tentando impor cânones e modos de abordagem, a forma como se vai tentando condicionar a liberdade de pensamento e de escrita com normas e mais normas. A produção literária e científica torna-se uma técnica e uma sucessão de truques. Que, frequentemente, dão em barracas colossais, só descobertas ao fim de muitos anos.
Acho importante a existência de peer-review, mas de forma muito, muito leve. Em especial nas Ciências Humanas. No limite, sou de opinião que só textos como os do cap. Correia de Campos devem ser rejeitados. Já fiz de revisor e já li textos que não são excelentes. Dei o ok a todos. Porquê? Porque não tinham erros, nem falhas metodológicas. O resto (a opinião, a crítica, o contraditório) devem pertencer aos pares - aí sim - e não a uma qualquer mesa censória.
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