Dias de pausa no blogue.
Se há coisas com graça na vida são elas a enorme diversidade de coisas, o leque de pessoas tão diferentes que a nossa atividade nos permite conhecer, a multiplicidade de tarefas que temos de enfrentar. Isso é fácil de conciliar? Nem sempre, mas assim ainda mais estimulante se torna.
Ora deixa cá ver, em jeito de crónica mértolo-mourense:
Quinta-feira houve um interessantíssimo e participado debate sobre Património Mundial, em Mértola. Uma conversa direta e sem rodeios. Em dado ponto, alguém disse que falo da forma que falo porque "tenho as costas largas". Fiquei siderado. Respondi que não sei o que é ter costas largas. Que do meu estatuto de "outsider" digo o que penso. Sempre o fiz. Isso tem um preço. Que sempre me dispus a pagar. Em relação a este processo, dei a minha opinião. Que passarei a escrito, por solicitação da Câmara de Mértola.
Na sexta-feira, a ida à Feira do Vinho, na Amareleja, deu direito a uma noite animada e de boa disposição. Deu, sobretudo, direito a matar saudades. Uma coisa fundamental, numa terra que me é querida. E onde, afinal, deixei mais amizades do que supunha...
Sábado, o registo foi outro. O jantar do Real Grupo de Forcados Amadores de Moura teve lugar em ambiente fraterno. Prolongou-se noite fora e madrugada dentro. Não é só o ambiente de aficionados que me toca. Mas também, e muito, o rever amigos de longa data - de alguns, como o Francisco Derriça da Mouca, fui vizinho, há quase cinco décadas - e outros mais recentes. Aquela mistura de veterania e de juventude são a chave deste (e de tantos outros) sucesso.
Amanhã, regressa o ritmo olisiponense.
Se há coisas com graça na vida são elas a enorme diversidade de coisas, o leque de pessoas tão diferentes que a nossa atividade nos permite conhecer, a multiplicidade de tarefas que temos de enfrentar. Isso é fácil de conciliar? Nem sempre, mas assim ainda mais estimulante se torna.
Ora deixa cá ver, em jeito de crónica mértolo-mourense:
Quinta-feira houve um interessantíssimo e participado debate sobre Património Mundial, em Mértola. Uma conversa direta e sem rodeios. Em dado ponto, alguém disse que falo da forma que falo porque "tenho as costas largas". Fiquei siderado. Respondi que não sei o que é ter costas largas. Que do meu estatuto de "outsider" digo o que penso. Sempre o fiz. Isso tem um preço. Que sempre me dispus a pagar. Em relação a este processo, dei a minha opinião. Que passarei a escrito, por solicitação da Câmara de Mértola.
Na sexta-feira, a ida à Feira do Vinho, na Amareleja, deu direito a uma noite animada e de boa disposição. Deu, sobretudo, direito a matar saudades. Uma coisa fundamental, numa terra que me é querida. E onde, afinal, deixei mais amizades do que supunha...
Sábado, o registo foi outro. O jantar do Real Grupo de Forcados Amadores de Moura teve lugar em ambiente fraterno. Prolongou-se noite fora e madrugada dentro. Não é só o ambiente de aficionados que me toca. Mas também, e muito, o rever amigos de longa data - de alguns, como o Francisco Derriça da Mouca, fui vizinho, há quase cinco décadas - e outros mais recentes. Aquela mistura de veterania e de juventude são a chave deste (e de tantos outros) sucesso.
Amanhã, regressa o ritmo olisiponense.
Caro SM, por vezes as "costas largas" adquirem-se da mesma forma que a "sorte": com muito trabalho e perseverança! Mas isso não significa que não invalida que seja verdade!
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