Mértola, primeiro, o controverso edifício de Idanha-a-Velha, mais tarde, foram, durante muitos anos, OS exemplos conhecidos de espaços religiosos islâmicos do período medieval. Claro que muitas mesquitas estavam documentadas das mais variadas formas. Mas nada de palpável, em termos de terreno.
Os trabalhos arqueológicos realizados nas últimas décadas têm vindo a proporcionar um apreciável conjunto de dados. Para além do ribat de Arrifana, certamente o conjunto mais espetacular, há oratórios escavados em Lisboa e no Alto da Vigia, perto da Praia das Maçãs. E este, no Cerro da Mina, perto de Almodôvar (publicado por Fernando Jorge Robles Henriques, André Pereira, João Carlos Lopes Nunes, Telmo Filipe Alves António). O facto mais curioso prende-se com a modesta área dos espaços de oração. Ou seja, nenhum deles é exatamente uma mesquita, muito menos uma aljama. Curiosamente, apresentam todos uma razoável coerência planimétrica. Que nada tem a ver com a herança das basílicas urbanas da Antiguidade Tardia. Mais achas para a fogueira de um livro em redação...
Os trabalhos arqueológicos realizados nas últimas décadas têm vindo a proporcionar um apreciável conjunto de dados. Para além do ribat de Arrifana, certamente o conjunto mais espetacular, há oratórios escavados em Lisboa e no Alto da Vigia, perto da Praia das Maçãs. E este, no Cerro da Mina, perto de Almodôvar (publicado por Fernando Jorge Robles Henriques, André Pereira, João Carlos Lopes Nunes, Telmo Filipe Alves António). O facto mais curioso prende-se com a modesta área dos espaços de oração. Ou seja, nenhum deles é exatamente uma mesquita, muito menos uma aljama. Curiosamente, apresentam todos uma razoável coerência planimétrica. Que nada tem a ver com a herança das basílicas urbanas da Antiguidade Tardia. Mais achas para a fogueira de um livro em redação...
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