Faz hoje 30 anos. Nunca tinha ido a Cabo Verde e aproveitámos a hospitalidade da Maria João e do Carlos. A casa deles era num sítio chamado Terra Branca. Há poucos anos, voltei ao local e foi com dificuldade que reconheci o edifício, hoje rodeado pelo crescimento da cidade da Praia.
A Praia ainda não tinha aeroporto internacional. Isso obrigou-nos a uma razoável seca de sete ou oito horas no Sal. De Lisboa para o Sal o voo era feito pela TAP, num Airbus A 310, um modelo que a companhia não tem há muito. Do Sal para a Praia, os aviões eram estes: os Hawker Siddeley HS 748, um modelo que os TACV também já não têm ao serviço. Bom, a verdade é que 30 anos se passaram...
Nunca escrevi sobre essa viagem, que tantas e tão fundas marcas me deixou. Poderia começar pela viagem no Hawker, onde um trio de animados emigrantes, vindos de Portugal, se entretinha a contar anedotas em crioulo. Não conheço a língua, mas deu para perceber que algumas delas eram sobre alentejanos.
A Praia ainda não tinha aeroporto internacional. Isso obrigou-nos a uma razoável seca de sete ou oito horas no Sal. De Lisboa para o Sal o voo era feito pela TAP, num Airbus A 310, um modelo que a companhia não tem há muito. Do Sal para a Praia, os aviões eram estes: os Hawker Siddeley HS 748, um modelo que os TACV também já não têm ao serviço. Bom, a verdade é que 30 anos se passaram...
Nunca escrevi sobre essa viagem, que tantas e tão fundas marcas me deixou. Poderia começar pela viagem no Hawker, onde um trio de animados emigrantes, vindos de Portugal, se entretinha a contar anedotas em crioulo. Não conheço a língua, mas deu para perceber que algumas delas eram sobre alentejanos.
Sem comentários:
Enviar um comentário