Já muito se disse e escreveu sobre a presença de uma bandeira da Guiné-Bissau nos festejos da eleição de Joacine Katar Moreira. Não votei no Livre e não conheço pessoalmente a deputada eleita.
Já muito se escreveu, bem e muito melhor do que eu poderia dizer, sobre o disparate da intolerância por causa de uma bandeira.
Registo apenas que os intolerantes com a bandeira da Guiné-Bissau são os mesmo que se comovem, cheios de paternalismo, quando guineenses, em plena cidade de Bissau, empunham a bandeira portuguesa, não para celebrarem a eleição de uma deputada, mas a conquista de um título europeu. Aí sim!, isso é aceitável. Porque somos povos irmãos etc. e tal. Trata-se de uma fraternidade num só sentido. De lá para cá, sim. De cá para lá, muito menos.
Já muito se escreveu, bem e muito melhor do que eu poderia dizer, sobre o disparate da intolerância por causa de uma bandeira.
Registo apenas que os intolerantes com a bandeira da Guiné-Bissau são os mesmo que se comovem, cheios de paternalismo, quando guineenses, em plena cidade de Bissau, empunham a bandeira portuguesa, não para celebrarem a eleição de uma deputada, mas a conquista de um título europeu. Aí sim!, isso é aceitável. Porque somos povos irmãos etc. e tal. Trata-se de uma fraternidade num só sentido. De lá para cá, sim. De cá para lá, muito menos.
ResponderEliminarnão sei porquê mas gostei de ver essa bandeira por aí!
porque não ? faz parte da nossa história !