As revoltas populares no Equador "não existem". Tal como são uma inexistência a revolta popular ante os acordos subscritos pelo atual presidente. Também não existe a atitude de um presidente que, ante os protestos, fugiu da capital. Dos comentadores nacionais, nem um pio. E tanto que eu gostava de ouvir a opinião deles sobre Lenin. O de Quito, não o outro, claro.
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