sábado, 23 de novembro de 2019

LIVRE, AO JEITO DELA...

E a surpresa qual é, afinal? O estilo de Joacine sempre me motivou fortíssimas reservas. Não me enganei.

1 comentário:

  1. A "doce" Joacine, como foi designada por um admirador, mostrou o que é ser feminista radical: absteve-se (contra o programa do próprio Livre) numa votação acerca de mais um ataque a Gaza, com mais vítimas palestinianas, por parte dos israelitas, cujo primeiro ministro em gestão foi acusado de corrupção pelo procurador geral de Israel.

    Que importa que haja mortos algures e que o tenebroso chefe do governo sionista apoiado por Trump aumente os colonatos em território ocupado (a "historiadora" perceberá porque existem estes confrontos?).
    Perdoem os defensores da Senhora, mas eu já previa que ia dar disparate tanto auto - convencimento (e auto -centramento) da personagem:
    - primeiro a estridente afirmação de feminismo radical, acompanhada pelo folclore do assessor de saias, agora as abstenções na votação sobre o 25 de Novembro e sobre o ataque de Israel a Gaza. Confirmem lendo a Comunicação Social do que estou a afirmar.

    Amanhã a Sra. Dra. vai reagir ao comunicado do Livre, que mostrou perplexidade pela atitude que a deputada tomou.
    Joacine que acusa quem a critica de racista e fascista distingue-se ombreando com André Ventura que na ânsia de dar nas vistas se misturou com os zeros das forças de segurança e com o mundo rural dos caducos da Cap e quejandos saudosistas do fascismo. Pelo vazio e pela negativa, também ela anda por ínvios caminhos. A pegada não é feliz.
    Luís Filipe Maçarico

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