Na verdade, trata-se de uma aguarela de 1642, de Brás Pereira. Está na Biblioteca Nacional, em Lisboa. Retoma o célebre "Livro das Fortalezas», de Duarte Darmas, de inícios do século XVI. Só nos chegou esta perspetiva, não se sabendo se a outra chegou a ser feita. Do ponto de vista da identificação do urbanismo ou dos edifícios de Moura, Brás Pereira não acrescenta nada ao desenho anterior. Mas é verdade que esta representação é um pouco mais flashy, com os telhados em verde...
Reparem num detalhe no escudo: a Lenda da Moura Salúquia já era conhecida no século XVII.
Boa Tarde, Caro Doutor Santiago Macias
ResponderEliminarA propósito da lenda, permita-me esta pergunta: que opinião tem sobre a carta de doação de D. Beatriz (viúva de D. Afonso III) na qual faz menção ao episódio da tomada de Moura e da morte da alcaidessa? Um falso? Obrigado. António Janeiro
Caro Doutor Santiago Macias, permita-me pf esta pergunta: qual a sua opinião sobre a carta de doação da alcaidaria do castelo de Moura feita (em 1284?) por D. Beatriz (viúva de D. Afonso III) a Vasco Martins Serrão, em cujo texto a rainha resume os traços principais da lenda da Salúquia? Obrigado. Cordialmente. António Janeiro
ResponderEliminarPS. Não sei se esta mensagem está repetida. Se estiver, as minhas desculpas