Foi um recurso muito popular em determinada altura (anos 60, em particular). Nunca gostei especialmente de zooms nem de panorâmicas. Menos ainda, horror!, da prática de alguns cineastas italianos de rematar uma panorâmica com um zoom. Por vezes, justifica-se como forma de acentuar o dramatismo de uma sequência. A maior parte das vezes é dispensável. Resulta melhor, assim me parece, o uso de planos fixos. Ou os planos sequência em que a visão do espectador acompanha, em paralelo, a ação. Como na cena da piscina, de "Nostalgia" (Tarkovsky), que até finaliza com um zoom, mas que ali faz sentido...
A que propósito vem isto? É que, desprezando tanto eu o zoom, agora dependo dele quase em permanência.
Reuniões diárias (duas, três...) via zoom.
Aulas do mestrado dadas por zoom.
Reuniões de um projeto em curso com recurso ao zoom.
Como "zoomar"? https://zoom.us
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Travelling em "Taxi driver"
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