A propósito de futebol, ou nem tanto:
Há muitas alturas em que o melhor é jogar simples e direto. Não complicar, nem perder tempo com jogadas inúteis. O tricô, na escrita, na ação política, nos projetos é, com frequência, um exercício inútil. Lembro-me, muitas vezes, de uma história que o meu pai me contava, acerca de um treinador de futebol de Beja. Que, impaciente com a falta de produtividade da equipa, um dia chegou ao balneário e disse "hoje não há cá táticas nem meias táticas; na defesa, foeirada, na avançada rematar às redes".
Tantas vezes que me lembro desse episódio...
Há muitas alturas em que o melhor é jogar simples e direto. Não complicar, nem perder tempo com jogadas inúteis. O tricô, na escrita, na ação política, nos projetos é, com frequência, um exercício inútil. Lembro-me, muitas vezes, de uma história que o meu pai me contava, acerca de um treinador de futebol de Beja. Que, impaciente com a falta de produtividade da equipa, um dia chegou ao balneário e disse "hoje não há cá táticas nem meias táticas; na defesa, foeirada, na avançada rematar às redes".
Tantas vezes que me lembro desse episódio...
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