Às voltas pela pintura - nada de meu, não sei desenhar nem pintar -, à procura de soluções finais para uma exposição que deveria ter inaugurado no dia 19 de março e que passou para junho (penso eu, mas já não sei nada), fui parar a Chipre e às paisagens de David Bomberg (1890-1957). E dei comigo a ter saudades do verão e do sol. Ao fim da tarde, se não chover, vou a Além-Rio. Depois, regresso ao trabalho, e depois talvez vá a Chipre.
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