Passou, há dois dias, num daqueles canais que raramente passam grandes filmes. Sergeant Rutledge (1960), não é um dos melhores John Ford. Os diálogos são piores-que-o-Deus-me-acuda... O remate é quase pueril. Mas o fundo do argumento (a cor de um homem enquanto justificação para atribuir um crime) está mais que atual, 60 anos volvidos. Não duvido que este filme tenha tido grande impacto, social e político, no seu tempo. Que continue tão atual é motivo de preocupação.
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