Uma parte do passado de Coimbra continua por valorizar, de forma global e assertiva. Cidade mediterrânica mais a norte, talvez uma certa vertente fradesca tenha contribuído para ocultar a presença do sul islâmico. Poucos conhecem a inscrição em língua árabe nos muros da Sé Velha, tal como é globalmente desconhecida a presença impactante dos azulejos sevilhanos no seu interior. O Museu Nacional de Machado de Castro tem, felizmente, um teto mudejar em exposição. O teto não pode ser deslocado do sítio. Mas há outros fragmentos, que serão vistos em Lisboa, que ilustram bem um período e uma arte.
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