Retomo o périplo arquitetónico. No meio dos projetos e das fachadas, há outro Portugal que surge. Mesmo a chegar à Lourinhã, encontro esta placa:
LENHA BATATA
PARA AGRIA E DOCE
LAREIRA
No verso lê-se:
BATATA LENHA
AGRIA E DOCE PARA
LAREIRA
Em tempos que já lá vão o Jornal de Letras publicava coisas assim. Os autores eram apresentados como novos valores da poesia.
Esta publicação foi premonitória homenageando o Eduardo Melo e Castro que acaba de falecer...
ResponderEliminarÉ, espantosamente, verdade!
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