Não gosto do estilo. Não gosto daquela mistura de demagogia com laivos ustachi (sim, já sei que isso era na Croácia, mas para o caso tanto dá) nem do chico-espertismo de dizer uma coisa e depois outra, conforme soa melhor. É oportunista e deixam-no ser.
Pior ainda, tenho no currículo gastronómico um sensacional barrete que foi a ida ao Cem Maneiras. Não me recordo de ter gostado de 1 (um) único prato do chamado menu degustação. Lembro-me das ridículas amostras de comida e de uma carne de porco fria e mal passada. E do ar petulante das moçoilas que serviam à mesa e que debitavam as características dos vinhos com a rapidez mecânica com que os guias de outrora narravam os monumentos.
Contudo, parece que o estilo rende. Nós somos assim.
Apesar de concordar com a maior parte do conteúdo do seu post, evite usar o termo de ustaši para um sérvio. Porque provavelmente, enquanto sérvio da Bósnia, os seus avôs terão sofrido directamente da ocupação fascista pelo regime ustaši, que até provocava horror aos padrinhos nazis... Pode usar o termo mais adequado de Tchetnik, que é mais correcto tratando-se de um sérvio. Pode, muito simplesmente, tratá-lo por "arruaceiro mal-educado". Um abraço, Stanko sérvio e minhoto
ResponderEliminarTudo certo. Também penso assim.
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