Duas diferenças: não caí de uma carrinha e o computador não me disse "good morning, Paul". Mas ao cruzar, muito cedo, a ala poente do edifício, não pude deixar de me lembrar da cena final de After hours. Mozart (sinfonia n. 45) soou-me no meio dos computadores desligados e das cadeiras vazias. E vazias ficarão nas próximas semanas, depois do disparatado otimismo que assolou a Lusitânia.
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