Um designer francês, Lucas Destrem, refez o mapa do metro de Paris, dando às estações o nome de equipamentos culturais. Se uma coisa nos faz falta é, de facto, um mapa para os equipamento. Os culturais e os outros. Com menos conversa, menos vacuidades e mais pragmatismo e mais ação de terreno. E menos discursos inclusivos teóricos, e para ficar bem na foto da montra da última moda, e mais iniciativas inclusivas práticas. Que qualquer dia, acabamos - os profissionais - falando uns com os outros, porque o público tem mais que fazer que aturar teorias sofisticadas sem que haja concretização.
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