quarta-feira, 4 de agosto de 2021

UMA QUESTÃO DE ÉTICA

Quando, no início do meu mandato 2013/17, fui buscar uma jovem jornalista à Planície ía caindo o Carmo e a Trindade. Que era uma confusão, como é isto pode ser, servir duas entidades etc. Claro que não foi isso que aconteceu, ao trabalhar numa entidade (a Câmara) deixou a outra (o jornal local).

Vem isto a propósito de um curioso lapso hoje ocorrido na página do facebook da Câmara Municipal de Moura. Na qual se noticiava uma candidatura a uma junta de freguesia do concelho. Clarifico que são, neste caso, irrelevantes o nome do candidato, a sua força política e a junta à qual se apresenta. O que aqui importa é a balbúrdia que, manifestamente, parece existir. O responsável pelo gabinete de informação camarário esqueceu-se que o era e voltou às lides jornalísticas? Ou há algo mais que isso? É que há aqui qualquer coisa que não bate certo. À mulher de César não basta parecer honesta, tem de ser honesta...

Nem quero imaginar o que se diria se uma coisa destas tivesse acontecido em mandatos anteriores. Ou estarei a exagerar?




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