O filme é fraquíssimo, mas tem um par de achados. Desde logo o destaque dado a Moura...
Mas o melhor momento de "O rei das Berlengas" é quando o Marquês de Pombal abre uma caixa de bolos, se aproxima de uma jaula e oferece um doce a um leão: "vamos lá comer um jesuíta". O alentejano Artur Semedo foi um daqueles talentos desperdiçados ao melhor estilo lusitano.
A popular ligação do marquês à imagem do leão é, contudo, recente e resulta da estátua, da autoria de Francisco dos Santos (1878-1930), existente em Lisboa.
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