Várias vezes me lembrei da cor da arquitetura de Luis Barragán (1902-1988), ao visitar a exposição A família humana, organizada por Jorge Calado. As imagens têm rodado com regularidade e esta é, segundo creio, a última série de fotografias. Fui surpreendido com a exibição de duas imagens minhas: uma feita na Síria, outra no Mali. Faço companhia a nomes como Willy Ronis, José Manuel Rodrigues, Kees Scherer ou Claude Jacoby. Um privilégio raro. E, num certo sentido, divertido.
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