Cores fortes e primárias são o ponto de partida da exposição da mourense Carmo Monge, patente a partir de hoje na Casa do Alentejo, em Lisboa. A inauguração foi uma oportunidade para ver a pintura e para conviver com alguns expatriados que por aqui estão.
Carmo Monge expôs anteriormente na Casa-Museu Silvestre Raposo, em Vila Nova de S. Bento.
Esqueci-me de lhe perguntar se a presença subliminar de Nicolas de Staël é uma citação ou uma mera coincidência.
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