Recentes releituras das fontes escritas árabes levaram-me a propostas "disruptivas" (adoro estas palavras da moda): a correspondência entre Halq az-Zawiya e a Arrifana (e não Lagos) e entre Kanisat al-Gurab e a Ermida da Senhra da Rocha (e não o Cabo de S. Vicente).
Vai daí, e por indicação da minha amiga Isabel Cristina Fernandes, recebi um convite do Patrice Cressier para escrever um texto para a revista marroquina Hesperis-Tamuda (uma estreia, em termos pessoais) sobre as vias no Gharb al-Andalus. Um bom desafio, que vai tomar forma.
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