Não vou há muitos anos a Cairuão. Uns 13 ou 14 talvez. Foi um sítio marcante, na primeira viagem à Tunísia, no verão de 2002. Tenho um par de fotografias da mesquita. Nada que se compare, ou remotamente se aproxime, ao esplendor do que Paul Klee (1879-1940) nos deixou, depois de visitar a cidade, em 1914.
Instante
Deixai-me limpo
O ar dos quartos
E liso
O branco das paredes
Deixai-me com as coisas
Fundadas no silêncio
(Sophia de Mello Breyner Andresen)
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