Já lá vão 367 dias. A invasão espoletou uma guerra.
Se a invasão é de condenar? Sim, completamente. Não a condenar, num enleio argumentativo (que não está incorreto, mas que foge ao essencial da questão), é um erro trágico.
Se tudo isto foi um acaso ou um capricho de um líder reacionário? Foi tudo menos isso.
Escreve Carlos Matos Gomes: "os atuais lideres europeus — continentais — preferiram ser serviçais numa colónia de um império que está em luta contra o resto do mundo". Pois...
Uma interessante análise no Guardian:
Sem comentários:
Enviar um comentário