Nunca a expressão absurdo total me pareceu tão apropriada como para um filme que por aí anda e que tem por título Tudo em todo o lado ao mesmo tempo. Uma narrativa sem narrativa (Resnais fez isso há muitos anos, e bem melhor) e uma "cultura" de pop-ups vertida em filme. E um infantilóidismo à prova de tudo... É como se Carson Clay se tivesse libertado do filme de Mr. Bean e andasse por aí à solta. Saímos a meio.
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