O Panteão Nacional é a minha casa profissional desde há dois anos. Depois de um arranque a frio - logo a seguir à pandemia - veio o cumprimento dos desafios:
1. Valorização do monumento (via PRR);
2. Investigação e edição
3. Programação e divulgação.
Uma aposta de fundo era a "nacionalização" do monumento. Ou seja, torná-lo mais próximo do público português.
Resenha do ano de 2022 e do arranque de 2023:
Em fase de recuperação da pandemia, o ano de 2021 foi difícil e atípico. Os últimos 15 meses deram, contudo, sinais positivos. O Panteão Nacional registou 151.707 entradas em 2022. No primeiro trimestre de 2023, o número foi de 37.339. Se os números são positivos, mais nos apraz registar que os visitantes nacionais são agora cerca de um terço do total.
Em 15 meses tivemos:
27 espetáculos de música, de dança e de leitura de textos;
7 exposições, mais a iniciativa "Modos de ver", que permitiu a montagem de mais 4 pequenas exposições;
4 publicações concluídas;
10 colóquios e conferências;
25 parcerias, com entidades nacionais e estrangeiras;
Mais de 600 publicações nas redes sociais.
2022 foi, em termos absolutos, o terceiro melhor ano de sempre quanto a entradas registadas.
Nesta altura prepara-se o verão e, em particular, as celebrações de 2024 (Luís de Camões, Vasco da Gama e Teófilo Braga).
Os próximos meses trarão mais novidades. Continuaremos, empenhadamente, a divulgar o nosso Património.
Parabéns!
ResponderEliminarpelo amor a esse belo monumento