Não há nada mais penoso, numa investigação, que o regime pára-arranca. É o caso deste trabalho, que agora se aproxima do final. Com a convicção que:
1. Os caminhos em época islâmica seguem os traçados aproximados da rede viária romana;
2. Que nem tudo está no Itinerário de Antonino e que há muita informação que só recolhemos, indiretamente, nas fontes islâmicas;
3. Que aqui o lamarquismo nos faz falta: ousar lutar, ousar (con)vencer.
No mapa, assinala-se, a vermelho, uma variante à proposta de Kramers e Wiet. Outras haverá, no ensaio. Isto não vai ser fácil 😊.
Sem comentários:
Enviar um comentário