Já na ARCO/2018 tinha reparado que os meus gostos pessoais - não sou conhecedor, nem crítico, ne entendido, porque falo de simples gosto - apontavam para terrenos conhecidos, com poucas exceções. Voltei a reparar no mesmo, na visita à Feira. A arquitectura e o grafismo na fotografia, e alma mediterrânica, de Ramiro Guerreiro (n. 1978) e de Inês d'Orey (n. 1977). E também em René Tavares. E em João Penalva. E em Pedro Calapez.
Não vi Paulo Nozolino nem Pauliana Valente Pimentel. Não têm interesse ou importância comercial?
Estarei a ficar velho?
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