Foi na passada terça-feira. Dia de estar em Mértola com um grupo do Centro de Estudos Ismailis. Um verdadeiro (e duplo) regresso ao passado. Deambulando por vários projetos a que dei o meu anónimo contributo. Uma década e meia (1991-2005) verdadeiramente marcante, do ponto de vista pessoal.
O que mais espantou os estrangeiros foi "aquilo acontecer" numa pequena vila, longe dos grandes centros. Uma vez, em Marrocos, perguntaram a um colega nosso quantas universidades havia em Mértola.
"O Homem sonha e a obra nasce"
ResponderEliminarE Moura teve e terá Homens ilustres, que espalham a arte e saber por onde passam, deixando pegadas indeléveis.