Le nombril
Nombril, je t’aime, astre du ventre.
Œil blanc dans le marbre sculpté,
Et que l’Amour a mis au centre
Du sanctuaire où seul il entre,
Comme un cachet de volupté.
Théophile Gautier, Poésies libertines
Este post é uma perda de tempo... Estou eu aqui com Théophile Gautier e com a mitologia grega (o umbigo do mundo era em Delfos) porque há quem tenha do cargo autárquico uma perspetiva de grupo almoçarista e não saiba resolver o problema do Convento do Carmo (nem esse nem outros)...
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