(Re)começo hoje o seminário de Gestão e Proteção do Património Arqueológico. Com um número recorde de 33 alunos. Prometerei, e tentarei cumprir, um programa com novidades. Um dos tópicos centra-se, sempre!, no que não deve ser feito. Quais os erros a evitar. Exemplos? O processo da Sé de Lisboa, o projeto do Convento do Carmo (Moura), mais a recente desestruturação legislativa e de serviços etc. Os maus exemplos abundam.
Esta nova geração de alunos tem sempre elementos reivindicativos. Isso é francamente bom. Vamos ver como será.
Como não fazer ou como não ser visto... Vai tudo dar ao mesmo.
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