O que me veio há memória, há dias, em Mértola, foi uma velha canção de João de Barro e Antônio Almeida, de 1948: A saudade mata a gente.
Foi um regresso sentimental aos terrenos de há muitos anos. Os espaço do museu, o Islâmico, mais a mesquita, mais a basílica, que abriu ao público em novembro de 1993... Há momentos que quase parecem irreais.
Mesmo concordo saudade mata.hoje estou em modo de nostalgia, saudades da beleza do Alentejo.
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