São quatro longos minutos de silêncio e de som. De bem imaginados raccords, de música dos Doors, da memória de Joseph Conrad. Uma grande início para um dos melhores filmes de sempre. No outro dia mencionei Jim Morrison (1943-1971). Os meus jovens interlocutores não faziam a mais pequena ideia de quem eu estava a falar. Nem tinham visto "Apocalypse Now". Fiquei, sinceramente, desarmado e sem saber que dizer.
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