Um pouco surpreendido pelo convite da embaixada fui, com todo o gosto, à festa dos 50 anos de Cabo Verde. Um jantar com dois ou três encontros completamente inesperados. E com o particular prazer de ter oferecido a um descontraído PM Correia e Silva o folheto do Panteão Nacional em língua caboverdiana. Ficou verdadeiramente surpreendido e, melhor ainda, manifestamente agradado. "Obrigou" mesmo os companheiros da sua mesa a tomarem conhecimento do que lhe tinha sido dado.
Viva Cabo Verde, nos seus 50 anos!
Nota final: desta vez, a gravata está direita, mas o pin está fora do sítio. Algum dia, acertarei.
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