domingo, 12 de outubro de 2025

A ARDÓSIA

O meu amigo José Leonel Camacho disse que tinha uma ardósia que me pertencera e que tinha encontrado algures. Lia-se na madeira SANTIAGO. Achei um pouco estranho mas, ainda assim, plausível. Santiago era, em tempo, um nome próprio raro. Eu andei na "escola paga" (não vale a pena tentar explicar, porque é um conceito algo bizarro para os mais novos) e tive um ardósia. No outro dia ofereceu-me a ardósia. Confirmei a suspeita. Tinha pertencido ao meu primo Santiago José Perfeito Pascoalinho, falecido em janeiro de 2008. Dois Santiagos em Moura, em tempos que já lá vão... A ardósia terá perto de 75 anos.

Pequenas coisas que fazem os dias grandes.

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