Éramos mais de 100. E mais de 200, também. Éramos, até, perto de 300. Contei eu, do local onde me encontrava, e onde abarcava toda a praça.
A questão não é contabilística, sublinhe-se. A questão é política e é cultural. Ou, se se quiser, de política cultural.
As perguntas que me ocorrem são:
* Pode Beja passar sem o Museu Regional?
* Pode o distrito de Beja passar sem o Museu Regional?
Não pode, não podemos. Problemas destes exigem vontade e sensibilidade. E se há dificuldades de enquadramento legal haverá, por força, de se encontrar uma solução. O que eu não percebo é como foi possível chegar a este ponto de risco de encerramento do Museu Regional de Beja. Uma situação absurda e quase ofensiva.
Como dizia, e bem, o Joaquim Oliveira Caetano "aquilo não é uma coisa qualquer, aquilo é um Museu".
Divida-se o espólio, em partes iguais, por cada uma das câmaras do distrito e verão como cada uma delas se candidata a tudo o que forem "fundos" para construir, cada uma delas, o seu museu.É remédio santo para o problema.
ResponderEliminarPL
Visitei esse museu há vários anos
ResponderEliminarquando se apregoam esforços para o turismo, como é que se pode fechar um museu?
É o convento de Mariana Alcoforado, não é?
porque não se promovem as coisas, em vez de fechar? dá menos trabalho
PL,
ResponderEliminaraprecio o seu humor, ainda que negro, mas hummm, acho que não é essa a solução...
A solução é tão simples, tão simples, mas tão simples que basta a Câmara de Beja pagar aquilo que deve para regressarmos à "normalidade".
ResponderEliminarO espólio não se pode dividir, o espólio pertence em primeiro lugar´há História, depois aos portugueses e sempre, aos alentejanos e a Beja.Estes espólios não têm valores em Euros, ou por outro lado o seu valor não é contabilizável materialmente, a Cultura e a História de um Pais e de uma Região se se perder não se consegue substituir.
ResponderEliminarApoiemos o Museu Rainha Dona Leonor de todas as maneiras que forem possíveis, Dr. o meu agradecimento pelo seu apoio ao Museu-