sábado, 8 de novembro de 2014

NA RELVA


Dois almoços na relva: um rural, o outro nem por isso. Um é fruto da mais pura casualidade, o outro resulta de uma cuidada e pensada encenação, a partir de uma tela de Manet. Um é de 1942, o outro de 1964. Fotografia a preto e branco de Zambrano Gomes (1883-1953), trabalho a cores de Alain Jacquet (1939-2008).


E, muito a propósito, Splendour in the grass, de William Wordsworth:

What though the radiance
which was once so bright
Be now for ever taken from my sight,
Though nothing can bring back the hour
Of splendour in the grass,
of glory in the flower,
We will grieve not, rather find
Strength in what remains behind;
In the primal sympathy
Which having been must ever be;
In the soothing thoughts that spring
Out of human suffering;
In the faith that looks through death,
In years that bring the philosophic mind.

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