quinta-feira, 6 de abril de 2017

SONOPLASTIA

Não é a minha cena preferida de O carteiro de Pablo Neruda. Essa será, creio, a das metáforas e da mãe de ar teso (conheci exatamente pessoas assim, outrora, na Salúquia e em Paymogo...), que já aqui passou em 7 de agosto de 2009. Mas é, talvez, a mais comovente desse grande filme. Mario grava sons. Com poesia. Como no momento em que grava o som das estrelas e depois diz numero sette: cielo stellato...dell'isola. Associem isso à música de Luis Bacalov e tentem ficar de coração empedernido...

"O carteiro de Pablo Neruda", de Michael Radford, é o filme destes dias.


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