Quando, há dias, resolvi retomar um inacabado trabalho de investigação, dei-me conta das frustradas tentativas para lhe dar um rumo e o completar. Sei, por razões particulares, que o comecei em 1997. Depois, vieram outros projetos mais prementes. Depois o doutoramento, depois Moura, depois o Ciência 2008, depois novamente Moura. Até reabrir a pasta, há dias. Não pude deixar de rir ao ver que tenho 17 (dezassete) rascunhos, manuscritos, datilografados, esquiçados, sobre o tema. Coincidentes numas vezes, noutras nem tanto. Desde o já longíquo (1990/91) seminário sobre "Representações mentais do invisível", no qual era o único aluno do Prof. José Mattoso (uma experiência a roçar o terrorífico...) que o tema dos rituais funerários me interessa. O ensaio vai ser tchovado e sairá sob a forma de pequeno livro. Érebos é a curta-metragem em redação sobre o mesmo tema.
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