domingo, 31 de dezembro de 2017

UM MOMENTO BURLESCO, NO FINAL DO ANO

Diz o embaixador Francisco Seixas da Costa, no seu blogue DUAS OU TRÊS COISAS, "no seio do PCTP-MRPP, como é público, vive-se hoje uma ditadura interna protagonizada por Arnaldo Matos, que tomou conta da máquina política e financeira, sem ter sido eleito, como ele próprio revelou no programa". Nada mais certo. Há ali uma expressão que, sem ironia, me intriga: máquina financeira. Ora bem, quantos militantes terá o PCTP-MRPP? Quanto pagam de quotizações? Ou, perguntando à bruta: como é possível que se pague, há décadas, este imenso carnaval que é o PCTP-MRPP?

O programa de ontem à noite, na TVI 24, não foi montado para ridicularizar Arnaldo Matos. Que quê! Raposa velha, utilizou o tempo de antena para o seu show burlesco. Um pouco penoso, mas que deu para umas boas gargalhadas. Ela sabia ao que ia e sabia o efeito que ia provocar. Um entertainer que não falhou uma deixa.

Volto à pergunta: como é possível que se pague, há décadas, este imenso carnaval que é o PCTP-MRPP? E para quê?


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