Numa visita matinal ao Museu Nacional do Azulejo, aproveitei para revisitar esta curiosidade, a que acho especial graça. O convento teve obras profundas no final do século XIX. Os neo-qualquercoisa estavam na moda. No meio dos capitéis neo-manuelinos um dos mestres de obras deve ter querido homenagear a recente linha de caminho de ferro, que passa a 50 metros do claustrim.
É assim que se criam grandes balbúrdias em Arqueologia e História da Arte.
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