Eram histórias clássicas dos meus tempos de infância: ou se queria vender um bilhete da taluda que estava premiado e que o vendeor não tinha tempo para levantar mas que cedia por uma valor muito mais baixo (imensa gente caía na esparrela) ou aparecia, com regularidade, um incauto que "comprava" a Torre de Belém ou o Castelo de S. Jorge.
Agora é a sério. Que uma muralha possa estar incorporada numa propriedade particular é possível, bem entendido. Que se escarrapache uma pancarta na própria muralha é o cúmulo da desfaçatez.
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