sábado, 11 de março de 2023

O VIGÉSIMO PREMIADO E OS TANGUISTAS QUE VENDIAM A TORRE DE BELÉM

Eram histórias clássicas dos meus tempos de infância: ou se queria vender um bilhete da taluda que estava premiado e que o vendeor não tinha tempo para levantar mas que cedia por uma valor muito mais baixo (imensa gente caía na esparrela) ou aparecia, com regularidade, um incauto que "comprava" a Torre de Belém ou o Castelo de S. Jorge.

Agora é a sério. Que uma muralha possa estar incorporada numa propriedade particular é possível, bem entendido. Que se escarrapache uma pancarta na própria muralha é o cúmulo da desfaçatez.


Sem comentários: