domingo, 11 de dezembro de 2022

PEDRO CASTILLO, ERA UMA VEZ...

Ora bem.

Já está.


QUARTA-FEIRA, 16 DE JUNHO DE 2021

A TAL DEMOCRACIA QUE SÓ VALE QUANDO SE GANHA

Não é 50,1 contra 49,9. Ou, sequer, 50,13 contra 49,87. Vai-se às milésimas, como faz o Guardian: The son of peasant farmers, Castillo had 50.125% of the votes while Fujimori, the eldest daughter of imprisoned former president Alberto Fujimori, had 49.875%. Isto é uma foram de dizer que Pedro Castillo tem uma legitimidade medida às milésimas?

E que foram "só" 44.000 votos de diferença (oh, que-pe-na...). Uma maçada esta coisa de filhos de camponeses, com cara de índio e tudo, ganharem eleições presidenciais. Ainda por cima é de esquerda.

Arranjem lá um Guaidó, vá lá. Ou uma Jeanine. Ou um Bolsonaro. Aquele que confunde a Líbia e a Síria, o da dimócraci e dos iuman rraites trata do resto.


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