Uma coisa é certa: todos os que trabalham neste domínio já passaram por estas experiências, bem aborrecidas. Já me aconteceu (em Moura), com todos os atrasos, maçadas e problemas daí decorrentes.
Fiquei preocupado ao ler esta noticia, que vem atrasar uma obra imprescindível. E que por razões de ordem afetiva e profissional me diz muito.
Mesmo que as empresas que reclamam não tenham razão (suponhamos que não têm mesmo...) os danos decorrentes da paragem são reais.
Beja não é o primeiro caso, nem será o último...
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