Ao passar, há dias, pela entrada da estação reparei no relógio sem ponteiros. "O que é que isto me faz lembrar?", e não havia maneira de chegar a resposta óbvia. Bergman! e a cena inicial de "Morangos silvestres".
Deixou de existir o tempo, em Santa Apolónia. Um toque bergmaniano, ao final de uma tarde luminosa.
Sem comentários:
Enviar um comentário