A preparação de um livro sobre o território em volta do Panteão Nacional (de que não sou o autor, nem nada que se pareça) obrigou-me a vestir a roupagem de fotógrafo. Uma passagem pelos palácios das grandes famílias de tempos idos (Lavradio, Condes de Resende, Barbacena, Sinel de Cordes...), mais os Conventos (Desagravo, S. Francisco Xavier) e a descoberta de novas perspetivas e de novas cores. Na esquina da Calçada dos Cesteiros com o Campo de Santa Clara há um "português suave" que parece projeto de António Reis Camelo.
E mais acima está esta paleta de vermelhos, variações sobre o pantone 1807 (será?).
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