sábado, 20 de fevereiro de 2016

AMADEUS

O filme é horrível, quase obsceno. E causa-me, desde os tempos da faculdade, funda irritação. Tom Hulce faz de Mozart uma figura apalhaçada, a luta com Salieri é largamente inventada e a trama é folhetinesca... Então porquê esta escolha cinéfila? Porque Amadeus, filme de 1984 de Milos Forman, divulgou planetariamente a obra de Mozart. E isso não é coisa de somenos. Tive dificuldade em arranjar uma cena decente. Selecionei esta, com um pequeno excerto do Requiem (K 626). A música dos deuses num sábado mais tranquilo do que é costume.

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